quinta-feira, 9 de julho de 2009

A FINALIDADE DA CRUZ




"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..." - Apostolo Paulo - Galatas 2.19b-20.


A ilusão do "símbolo" do cristianismo.

Os elementos anti-cristãos do mundo atual e secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas.
A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijouteria ao redor do pescoço ou pendurada na orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntar-se através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.

Não importa a forma que ela for exibida, seja como pichação ou peça de joalheria, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema.
A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, aproximadamente, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, por si so', de alguma forma, garante proteção divina.
Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
Muito mais que pendurada na parede, ou no pescoço, ou ser carregada como amuleto contra o mal, ela com sua mensagem que é mais poderosa que ela, precisa está impregnada no coração e na alma.
Pense Nisso!
Junior Ernandes

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